Como a sua escola está se preparando para o futuro?
Modernização não significa apenas a adoção de recursos tecnológicos, mas o seu uso de forma inteligente e em sintonia com metodologias mais ativas de ensino e aprendizagem
A adoção do ensino remoto durante a pandemia acelerou o processo de transformação digital, que já começava a ocorrer em grande parte das escolas. Durante a crise sanitária, o uso da tecnologia na educação e o ensino híbrido se consolidaram como tendências que vieram para ficar. Nesse cenário, como as escolas podem se preparar para esse futuro que já chegou?
“Quando se pensa na escola preparada para o futuro, considero que não é simplesmente a escola que moderniza seus equipamentos ou compra computadores. Muito pelo contrário, temos um desafio que é usar as tecnologias de forma inteligente, como ferramentas que podem ampliar muito nossas possibilidades pedagógicas e permitir avanços na educação”, diz Diana Tatit, coordenadora pedagógica da Cloe, a plataforma digital de aprendizagem ativa da Camino Education. “A tecnologia pode encurtar distâncias, facilitar processos, potencializar ações. Mas é preciso ter muito claro quais são os objetivos que se pretende atingir.”
Segundo ela, o contexto da pandemia fez com que os educadores pudessem olhar mais para as possibilidades e os limites da interação a distância, que já era um campo bastante pesquisado. E um aspecto positivo disso é oferecer propostas que permitam que os estudantes assumam um maior protagonismo.
“Quando o professor está presencialmente na sala de aula, a tendência é que todos os processos passem por ele, o que tem a ver com a história da educação e o papel do professor como figura central. Mas no contexto do ensino remoto, de uma proposta assíncrona, não é necessário que todos estejam no mesmo ritmo e no mesmo passo. Pois é uma ilusão pensar que quando o professor está falando na sala de aula, todos estão entendendo da mesma maneira. Sabemos que não é assim.”
Nesse sentido, no ambiente virtual, o professor pode passar uma orientação em um vídeo, por exemplo, e cada estudante vai ouvir e produzir no seu tempo. “Como estratégia didática, o ensino remoto e mesmo o ensino híbrido nos possibilitam dar espaço para um trabalho mais heterogêneo com os estudantes. Quando conseguimos fazer um ensino mais singular e menos homogeneizado, considerando as diferenças dos estudantes, isso potencializa muito a aprendizagem”, destaca a coordenadora.
Cloe auxilia escolas na preparação para o futuro
Ela destaca que a Cloe é uma plataforma que ajuda muito as escolas nessa modernização de metodologia. Não só porque é digital e consegue estar sempre muito atualizada em relação a conteúdos, temas e pesquisas que estão saindo no campo das ciências, mas, sobretudo, porque está pautada na perspectiva de uma aprendizagem ativa. “Nas nossas Expedições — que são os projetos pedagógicos que desenvolvemos –, sempre criamos situações em que o estudante é o protagonista do processo de aprendizagem.”
Outra vantagem da plataforma, segundo Diana, é a possibilidade de registrar ativamente as realizações dos estudantes, para além da tradicional forma escrita, usando recursos em áudio e em vídeo. “Uma atividade, a depender do tema e do contexto, pode ser respondida em áudio, sobretudo se a ideia é desenvolver uma habilidade de oralidade, por exemplo. Há uma potência muito grande em poder trazer várias outras linguagens para dentro de uma estrutura de ensino em que, em geral, os alunos fazem produções só analógicas.”
Além disso, de acordo com ela, há uma série de recursos que facilitam muito o cotidiano do professor e da escola — a plataforma corrige provas de múltipla escolha automaticamente e está sendo desenvolvido um template para gerar relatórios. “A Cloe dá esse suporte para o cotidiano dos professores e da coordenação da escola, e isso também é o que o digital pode potencializar”.
Para saber mais sobre a Camino Education e suas soluções educacionais, como a plataforma Cloe e a escola de referência localizada na zona Oeste de São Paulo/SP, Camino School, acesse o site.